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Grupos de Trabalho

GT 1 - Afetos e corpos nas instituições contemporâneas

Coordenação: Prof. Dr. Leonardo Ostronoff (FESPSP); Prof. Me. Rodrigo Alencar (FESPSP)
 

Ementa: O estudo dos afetos nos agrupamentos humanos constitui como um campo de confluência entre sociologia e psicologia. No final do século XIX e início do século XX, sociologia e psicologia social ocupavam um terreno indistinto e trabalhos de autores como Gustav Le Bon e Wilfred Trotter buscavam compreender o funcionamento da mente humana presente nos grupos e turbas. Em 1920, Freud direcionou o seu trabalho denominado “Psicologia das massas e análise do eu” às massas organizadas, ou seja, instituições hierárquicas e socialmente reconhecidas como necessárias como a igreja e o exército. Deste modo, temos sob o foco da análise do funcionamento social não só os fenômenos sociais disruptivos, mas também as instituições que compõem a base deste funcionamento.

Quarenta anos após a publicação do texto de Freud, Enving Goffman publicara “Manicômios, conventos e prisões”, trabalho que revela diversos mecanismos institucionais, bem como suas formas de arregimentações subjetivas. Tanto Freud quanto Goffman dissertam sobre questões hierárquicas, funcionamentos grupais e culturas institucionais por meio de uma trivialidade presente em seus fenômenos. Estabelece-se assim, um dispositivo teórico que busca compreender e interpretar a norma e não mais o desvio. A proposta deste GT é refletir sobre o lugar dos afetos e dos corpos nos diferentes espaços da vida social: escolas, trabalho, instituições políticas e até mesmo centros de lazer. Existem dois eixos destacados: o primeiro versa sobre o sofrimento nas tramas institucionais, congregando os estudos sobre estigma, assédio moral, mecanismos de segregação e seus respectivos efeitos, tais como: punição, exclusão, isolamento. O segundo eixo está relacionado aos mecanismos de reconhecimento e sucesso, com suas insígnias associadas à felicidade, pertencimento, popularidade. Reflexões que abordam instituições que funcionam por meio de plataformas virtuais também são bem-vindas.

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GT 2 - Antropologia Urbana

Coordenação: Profª Drª Isabela Oliveira Pereira da Silva (FESPSP)

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Ementa: A proposta desse grupo de trabalho é a de possibilitar o intercâmbio e a discussão ampla acerca da antropologia urbana hoje. A ideia é abrir a discussão não só para novos temas e debates em que a cidade e o urbano são colocados em questão, mas também desenvolver discussões metodológicas que envolvam pesquisas 'na' e 'da' cidade, bem como reflexões sobre autores que contribuíram para os estudos urbanos. Para tanto, são bem vindas pesquisas sobre grupos na cidade, como também sobre questões e temas em que a questão do espaço da cidade, sua apreensão pelos que ali moram e circulam é colocada em questão – considerando as interseções entre gênero, classe, raça, geração, consumo e lugar. O GT abriga tanto discussões que possam contribuir para uma história das cidades e do urbano, especialmente no século XX, quanto trabalhos que façam uma reflexão sobre a articulação política nas ruas em protestos, manifestações e espaço público na contemporaneidade.

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GT 3 - Apropriação midiática em serviços de informação para o desenvolvimento da competência informacional e da cidadania.

Coordenação:  Profª Drª Tania Callegaro (FESPSP); Profª Maria Rosa Crespo (FESPSP)

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Ementa: Este GT pretende reunir relatos de experiência e estudos de caso, bem como projetos e planejamento de ações que tenham como base os canais e apropriações midiáticas e seus desdobramentos informais, pelos mais diversos Serviços de Informação (bibliotecas públicas, escolares e comunitárias, centros de memória, museus, espaços de cultura e outros). Objetiva-se reconhecer e discutir as concepções de comunicação, usuário, cultura e o entendimento do papel da mídia para a construção do conhecimento. Enfatiza-se o conceito de competência informacional e o desenvolvimento da cidadania. Contemplam- se o trabalho interdisciplinar, as áreas da Biblioteconomia e Ciência da Informação, Sociologia, Antropologia, Educação, Comunicação, Psicologia e outras ciências sociais aplicadas.

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GT 4 - Ciberpolítica e Cibercultura

Coordenação: Prof. Dr. Rafael de Paula Aguiar Araújo (FESPSP/PUC-SP); Profª Drª Rosemary Segurado (FESPSP/PUC-SP)

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Ementa: O Grupo de Trabalho Cibercultura e Ciberativismo pretende reunir trabalhos de pesquisa que analisem os impactos das Tecnologias de Comunicação e Informação em diferentes dimensões da sociedade contemporânea, tais como os processos de sociabilidade; as interações simbólicas; o reordenamento dos movimentos sociais; o exercício de pressão no desenvolvimento de políticas públicas; a governança global da internet; as articulações capazes de ampliar a cidadania e a democracia; a criação de novas circunstâncias capazes de influenciar as instituições políticas e ampliar os espaços de deliberação e participação. Essas e outras mudanças propiciadas pelo desenvolvimento das tecnologias emergem em um cenário de aceleração e reordenamento social e político. Diante desses processos, o GT deverá se constituir como espaço de reflexão e trocas de experiências com o intuito de contribuir para a tarefa de dar forma ao complexo fenômeno da cibercultura e do ciberativismo.

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GT 5 - Direitos Humanos: trajetórias e desafios

Coordenação: Prof. Dr. Daniel De Lucca (FESPSP); Prof. Dr. Rodrigo Gomes Lobo (CEBRAP)

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Ementa: Este GT busca refletir, de um ponto de vista crítico e interdisciplinar, sobre o campo dos Direitos Humanos no Brasil e no mundo. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial e a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, em 1948, os DHs transformaram-se num valor normativo a ser seguido, burlado e/ou violado pelos Estados nacionais signatários, primeiro aqueles situados no Atlântico Norte e depois na América Latina, África, Ásia e Oceania. No Brasil, tal discurso foi oficialmente incorporado na carta constitucional de 1988 e hoje muitos de seus fundamentos se vêm dilapidados devido a intensidade dos conflitos sociais que transbordam, contestam e alteram as formas de regulação definidas pelos marcos legais.

Considerando a complexidade dos discursos, atores e instituições que se têm estruturado em torno dos DHs, propomos uma visão ampliada sobre diferentes tópicos conectados ao tema: agências nacionais e internacionais de DHs; direito de autodeterminação dos povos e pós-colonialismo; democracia e cidadania; Estado de exceção, humanismo e humanitarismo; políticas públicas e dispositivos de intervenção; acesso à justiça; coerção, violência e sofrimento; polícia, militarização e pacificação; instituições fechadas e encarceramento em massa; direito à cidade, espaço público e movimentos sociais urbanos; luta pela terra e transformações no campo; deslocamentos populacionais, migração e refugiados; água, lixo, meio ambiente e direito à vida; mercado e uso de drogas; práticas de cuidado e redução de danos; arte, comunicação e educação em DHs; memória e verdade; genocídio e etnocídio; saúde, corpo e direitos individuais; intolerância religiosa; família, infância, juventude e envelhecimento; conflitos e intersecionalidades raciais, geracionais, de gênero e classe.

Serão aceitas pesquisas iniciais e avançadas, também trabalhos que apresentem revisões da literatura, estudos de caso e relatos sobre experiências de intervenção e militância no campo dos DHs. A organização deste GT está vinculada ao Núcleo de Direitos Humanos da FESP-SP, constitui um espaço aberto a todos interessados no tema e pretende estabelecer trocas para problematização das trajetórias e dos desafios colocados perante este campo de práticas extremamente dinâmico.

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GT 6 - Estéticas, políticas e experiências coletivas nas bordas da metrópole

Coordenação: Profª Drª Marta de Aguiar Bergamin (FESPSP); Me. Rafael Balseiro Zin (PUC-SP)

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Ementa: As populações ditas periféricas estiveram, historicamente, à margem dos acontecimentos políticos e sociais brasileiros, fazendo com que, em muitos momentos, suas produções estéticas e demais experiências coletivas fossem subjugadas ou mesmo desconsideradas pelas elites condutoras da vida intelectual do país. A partir das últimas décadas, no entanto, o que se viu foi uma crescente valorização destas linguagens e ações, fazendo com que os sujeitos históricos atuantes nas bordas das metrópoles atingissem maior visibilidade e passassem a ocupar novos espaços de fala e de atuação. Visando atrair trabalhos de pesquisa que investiguem e problematizem as diferentes vozes, linguagens e ações presentes nas periferias de São Paulo e das demais cidades brasileiras, o que se pretende, logo, é abrir um espaço de discussão, de troca de experiências e de aproximação entre pesquisadores e pesquisadoras de todas as regiões do país, que se interessam pelo assunto e que lidam com temas correlatos. O Grupo de Trabalho, que se pretende multidisciplinar, estrutura-se em torno de quatro eixos específicos, que orientarão a organização das mesas e das respectivas apresentações, a saber: i) cultura negra, popular e periférica; ii) linguagens artísticas e estéticas da periferia; iv) economia criativa e da cultura; e iv) direito à cidade na perspectiva dos direitos humanos.

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GT 7 - Estilos de vida, consumo e práticas culturais

Coordenação: Profª Drª Maíra Muhringer Volpe (UnB); Profª Meª Renata Mourão Macedo (FESPSP)

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Ementa: Este Grupo de Trabalho pretende reunir pesquisas voltadas ao consumo de bens e de práticas culturais, assim como à constituição de estilos de vida. Tendo em vista esses temas, a intenção deste GT é discutir a disputa simbólica entre grupos sociais, a construção de hierarquias entre gostos, além de estilos de vida mais e menos legitimados. Interessam, desse modo, investigações das ciências sociais e áreas afins que mobilizam marcadores sociais como gênero, cor/raça, classe, geração, entre outros, por meio de diferentes metodologias. Serão priorizadas, portanto, pesquisas dedicadas ao estudo de estilos de vida, consumo, juventude, mídias, circulação de bens e práticas culturais.

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GT 8 - Informação e ambientes digitais: organização e acesso

Coordenação: Profª Drª Cibele Araújo Camargo Marques dos Santos (ECA-USP); Prof. Me. Charlley Luz (FESPSP)

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Ementa: Organização e acesso da informação em ambientes análogos ou digitais com o objetivo de identificar práticas, dinâmicas, metodologias e pesquisas interdisciplinares em bibliotecas, arquivos, museus, sites e repositórios institucionais e digitais que se apresentam nas linhas de pesquisa de Organização da Informação e de Uso de Tecnologias da Informação, incluindo temos como: Curadoria digital e preservação, Arquitetura da informação, Taxonomia e navegação, Ontologias, Usabilidade e foco no usuário, Acesso e visualização da informação, Sistemas de Organização do Conhecimento e controle de vocabulário, Descrição arquivística em fundos e coleções e Representação da informação digital.

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GT 9 - Meio Ambiente e Sociedade

Coordenação: Profª Drª Luciana Pranzetti Barreira (FESPSP); Prof. Dr. Francisco de Assis Dantas (FESPSP)

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Ementa: Este Grupo de Trabalho tem como finalidade promover a discussão e  disseminação de pesquisas e estudos voltados as questões ambientais e da sociedade, especialmente às relacionadas ao saneamento, recursos hídricos, resíduos sólidos, mudanças climáticas,  impactos ambientais e educação ambiental.

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GT 10 - Mídia e Política

Coordenação: Profª Drª Cristina Maranhão (Senac/PUC-SP); Profª Meª Tathiana Senne Chicarino (FESPSP/PUC-SP)

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Ementa: A mídia, em seus diferentes formatos comunicacionais, não se constitui apenas como uma esfera de produção de informações destinadas ao consumo de massa, mas sua importância advém sobremaneira pelo fato de integrar de um lado a relação entre a formação de uma agenda política e a constituição de um debate público, especialmente nas democracias modernas; e de outro, por ser fonte geradora de sistemas de representação e enquadramentos da realidade social e política. Esse GT procura debater trabalhos empíricos e teóricos sobre a comunicação política no que tange à sua manifestação discursiva pela mídia escrita e imagética, englobando estudos sobre televisão, cinema, fotografia, rádio, jornais e revistas. Dentre os temas centrais a serem discutidos, estão: mídia e os processos eleitorais; opinião pública; agenda da mídia e agenda do público; marketing político; propaganda eleitoral; escândalos midiáticos; fotojornalismo; construção de imagens e/ou discursos midiáticos; mídia e esfera pública; mídia e cultura política.

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GT 11 - Partidos Políticos

Coordenação: Profª Drª Roseli Coelho (FESPSP); Profª Meª Merilyn Escobar (PUC-SP)

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Ementa: A atual fase de crise dos partidos políticos exige novas pesquisas e novas reflexões sobre a democracia partidária representativa. Segundo alguns estudiosos, os partidos políticos caíram definitivamente no descrédito popular. Mais do que adotar essa conclusão, trata-se de investigar os principais fatores que levaram ao baixo índice de confiança que os cidadãos brasileiros depositam nos partidos políticos. É de se imaginar que entre esses fatores estão a fragmentação partidária, as  divisões internas no interior de grandes partidos e, principalmente, a sujeição de princípios partidários ao sucesso no "mercado eleitoral". Paralelamente,  são necessárias novas elaborações sobre as modificações ora em curso no cenário político nacional que, tudo indica, levarão ao final do ciclo petista à frente do executivo federal.

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GT 12 - Politização da Justiça e Democracia

Coordenação:  Prof. Dr. Aldo Fornazieri (FESPSP); Profª Meª Maria Cristina Barboza (FESPSP)

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Ementa: O GT pretende analisar e discutir trabalhos que abordem a atual crise política brasileira através de reflexões sobre a questão da politização do Poder Judiciário. A ideia é analisar as decisões tomadas pelo Poder Judiciário (em especial pelo Supremo Tribunal Federal), seu impacto na solução ou no aprofundamento da crise política brasileira. Os trabalhos devem procurar analisar o discurso jurídico e o seu uso por estruturas partidárias e ideológicas, bem como identificar decisões que sejam alinhadas a uma determinada linha partidária ou incoerentes dentro do sistema jurídico brasileiro. O objetivo do grupo é receber trabalhos que realizem análises sobre como o Poder Judiciário influi no arranjo institucional brasileiro, avaliando se suas decisões são técnicas ou se utilizam o discurso da tecnicidade para ocultar posicionamentos ideológicos. Não serão aceitos trabalhos que objetivem defender uma determinada posição partidária referente à atual crise política brasileira ou  promover a defesa ou ataque a determinada pessoa ou partido político.

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GT 13 - Relações raciais e étnicas na América Latina: Identidades e enfrentamentos

Coordenação: Profª Drª Caroline Cotta de Mello Freitas (FESPSP); Profª Meª Juliana Serzedello Crespim Lopes (IFSP)

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Ementa: Dando prosseguimento às reflexões realizadas nos GTs de 2014 e 2015, o presente GT Relações Raciais e Étnicas na América Latina: Identidades e Enfrentamentos pretende dar continuidade à tradição da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo nos estudos acerca das relações raciais e étnicas, reunindo diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre o tema, numa abordagem transdisciplinar. Serão bem-vindos trabalhos de diversas áreas do conhecimento, que abordem o estado das relações étnico-raciais no Brasil e na América Latina, tanto no presente quanto numa perspectiva histórica. Pretende-se abarcar discussões de amplo espectro, desde as questões referentes aos povos indígenas até os múltiplos elementos relacionados à população negra, com ênfase nas lutas por direitos e conquistas históricas destas populações, passando pela construção de suas identidades culturais e políticas, num cenário que, historicamente, vem considerando negros e indígenas como sujeitos problemáticos ou subalternos.

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GT 14 - Trabalho e Trabalhadores

Coordenação: Profª Drª Barbara Geraldo de Castro (Unicamp); Profª Drª Carla Regina Mota Alonso Diéguez (FESPSP)

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Ementa: O GT Trabalho e Trabalhadores se propõe a debater a reconfiguração do trabalho característica da sociedade contemporânea desde uma perspectiva que contemple seus processos e sujeitos. Nas últimas décadas, com a reestruturação do capitalismo e de suas formas de acumulação, o mundo do trabalho foi atravessado por uma série de mudanças que implicaram em novas formas de organização, regulação e mobilização social. Tais mudanças também produziram novas experiências de trabalho e resultaram em novas demandas e dinâmicas de organização e mobilização de classe. Este contexto teve enorme impacto para o debate teórico, lançando desafios à pesquisa que tem buscado responder às demandas da realidade social contemporânea ressignificando e/ou criando novos conceitos, construindo novos objetos e agendas de pesquisa. Neste GT, buscaremos refletir sobre essas transformações, levando em consideração o tensionamento sempre presente entre as mudanças e permanências no mundo do trabalho e contemplando a heterogeneidade da classe trabalhadora (em sua dimensão de gênero, sexualidade, raça e geração, por exemplo). Serão bem-vindos trabalhos que contemplem o debate teórico, os processos de organização do trabalho e da produção, as formas de ação coletiva, a dimensão da subjetividade e os diferentes marcadores da diferença.

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GT 15 - Violência Institucional

Coordenação: Profª Drª Rocio Alonso Lorenzo (NUMAS-USP); Profª Drª Sonia Nussenzweig Hotimsky (FESPSP)

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Ementa: Em diversas instituições brasileiras formas de violência assumem um caráter rotineiro, sendo incorporadas às maneiras padronizadas pelas quais profissionais lidam com usuários de serviços públicos nas áreas de saúde, segurança pública, assistência social e educação.  Determinados mecanismos de violência institucional envolvendo a negligência, a violência verbal, a violência física e o abuso, se fazem presente durante o processo de formação e treinamento profissional em diversas áreas do ensino superior, sendo incorporados aos currículos ocultos destas instituições educacionais. Quais os principais mecanismos de violência institucional presentes em cada instituição? Como eles se reproduzem? Qual o grau de discricionariedade que os profissionais/servidores públicos têm nessa reprodução? Como estes mecanismos se fazem presentes na formação profissional? O que estes mecanismos de violência institucional têm em comum e o que os diferencia? Quais as relações que se pode estabelecer entre as formas de expressão de violência institucionalizada e a violência do Estado e da sociedade brasileira? Este GT pretende oferecer um espaço para a reflexão acerca das diferentes manifestações de violência e de violação de direitos humanos que se expressam e se reproduzem no interior de instituições públicas brasileiras. Serão bem vindas contribuições de natureza empírica, a partir de trabalhos de pesquisa concluídos ou em andamento, assim como reflexões teóricas sobre este tema.

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